Vice-presidente do Treze detalha ação no TJD e avisa: “Iremos ganhar”

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“Se a lei for cumprida, nós iremos ganhar essa liminar”.

A frase de otimismo é do vice-presidente do Treze, Paulo Sérgio Gayoso Meira.

O dirigente conversou com a imprensa no Estádio Presidente Vargas e externou pela primeira vez a posição da diretoria alvinegra sobre o mandado de garantia impetrado pelo clube para voltar a disputar o Paraibano 2016.

A alegação do Galo é de que a agremiação está seguindo as exigências do Profut, enquanto aponta que o Campinense não está. Através do site da Receita Fedral, o dirigente trezeano imprime diariamente comprovantes de que a Raposa não tem as certidões negativas de débito exigidas na nova lei, que foi sancionada ano passado e agora regula também as situações fiscais dos clubes brasileiros.

– Nós procuramos continuar no Paraibano, tendo em vista que nossos adversários não apresentaram as devidas certidões negativas, exigidas pelo Estatuto do Torcedor e pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Ninguém é obrigado a aderir ao Profut, porém todos têm que apresentar as certidões. Na liminar, nós requeremos os pontos perdidos nos dois jogos da segunda fase contra o nosso rival – explicou o vice galista.

Paulo Gayoso revelou que, pelo levantamento feito pelo Treze, além do Alvinegro do São José, apenas CSP e Botafogo-PB estão regulares conforme o Profut.

 

Sobre a expectativa de paralisação do campeonato, que iniciou a fase semifinal no último domingo, com Sousa 2 x 1 Botafogo-PB, no Sertão, o dirigente trezeano disse que o interesse do clube é jogar, e não impedir que a bola role no estadual.

– Justiça não tem prazo. Estamos esperando que o TJD analise e dê seu parecer. No entanto, se a lei for cumprida, nós iremos ganhar essa liminar. Nossa intenção não é paralisar o campeonato e sim esperar uma decisão favorável da Justiça para jogar contra o CSP. Acredito que quem vai parar o torneio é quem vai perder – finalizou.

A última movimentação do processo foi o despacho assinado pelo presidente do Tribunal de Justiça Desportiva de Futebol da Paraíba (TJDF-PB), Lionaldo Santos Silva.

Divulgado na última sexta-feira (29) pela Federação Paraibana de Futebol (FPF), também envolvida na ação, o documento versa sobre solicitação do auditor para que as partes se posicionem sobre o caso.

Oficialmente, a diretoria do Campinense ainda não comentou o assunto. A expectativa é de que até o final da tarde desta terça-feira (03) o presidente William Simões conceda entrevista coletiva sobre a matéria.

Já o presidente da FPF, Amadeu Rodrigues, tem reiterado que a entidade, “por enquanto”, vai manter o calendário de jogos.

FONTE: Da Redação

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