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No programa Ideia Livre (TV Itararé, canal 18.1, toda 3ª feira, às 22 horas), o prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues (PSD) disse que o acordo com a Cagepa para a renovação, por mais 35 anos, da concessão para exploração dos serviços de abastecimento d´água e tratamento de esgotos implicou num desembolso inicial para a PMCG da ordem de R$ 30 milhões.
A estatal fará um pagamento adicional de R$ 15 milhões, e nos próximos três anos R$ 2,5 milhões.
“Mensalmente, nos próximos 35 anos, 1,8% do faturamento da Cagepa na cidade” será repassado à PMCG.
“A prefeitura nunca recebeu nada nos últimos 50 anos (da Cagepa). Só existiam problemas e dificuldades de relacionamento”, realçou o prefeito.
A Cagepa tem um faturamento mensal (médio) da ordem de R$ 14 milhões na cidade.
Toda a volumosa judicialização (dezenas de ações em várias instâncias da Justiça) entre a PMCG e a Cagepa – e vice-versa – não foi discutida.
São pendências relativas ao não pagamento, por parte da empresa estadual, da concessão nas últimas décadas, as deficiências dos serviços prestados, de um lado; e a não quitação – há muito tempo – das faturas mensais de água e esgotos dos prédios da PMCG, do outro lado.
– O passivo não foi discutido, por estar no âmbito do Judiciário (…) Vamos iniciar um processo nesse sentido, a partir de um levantamento geral com relação a essas questões todas. Mas estamos construindo uma relação melhor, onde tudo vai ser resolvido com base no entendimento – situou Romero Rodrigues.
*com informações da coluna Aparte, assinada pelo jornalista Arimatéa Souza.
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