Em nota, deputado nega que recebia mesada da Cruz Vermelha

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O presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba, deputado Adriano Galdino (PSB), contestou as acusações que envolvem o nome dele feitas pela ex-secretária de administração do Estado, Livânia Farias, durante delação premiada na Operação Calvário.

Segundo a colaboração premiada de Livânia, Adriano Galdino integrava um grupo de deputados que recebia propina da Cruz Vermelha em troca de apoio aos projetos do governo do Estado na ALPB, durante o governo de Ricardo Coutinho (PSB).

Em nota distribuída à imprensa, Galdino negou participação no esquema afirmando que na época ele estava licenciado do mandado de deputado.

Confira nota na íntegra:

Parte da imprensa paraibana divulgou nesta segunda-feira, 13, trecho da delação da ex-secretária Livânia Farias, onde ela relata que entre os anos de 2013 e 2014, em legislatura passada, teriam sido realizados repasses financeiros a deputados para votação em matérias a favor do governo.

O deputado Adriano Galdino, diante da citação do seu nome, vem a público:

1. Esclarecer que entre os anos 2012 e 2014 estava licenciado do mandato de deputado estadual atuando como secretário de Governo, ou seja, sem participar dos debates e votações na Assembleia Legislativa.

2. O deputado destaca ainda que defende o trabalho do Ministério Público em toda e qualquer investigação, se coloca a disposição das autoridades, mas reafirma que o instrumento da delação por si só não pode ser considerado prova

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