´O Globo´ destaca a redução dos homicídios na Paraíba

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O jornal O Globo (RJ) que “enquanto na maior parte do país a taxa de assassinatos cresce regularmente ou vive numa gangorra, um grupo de estados vem apresentando tendência de queda ao longo dos últimos anos”.

Segue a matéria: “Reforço do policiamento em locais identificados como mais violentos, investimentos em inteligência e integração das polícias, além de ações de longo prazo são algumas das medidas apontadas por especialistas em segurança pública para explicar o sucesso dessas regiões”.

Conforme o jornal, com base em dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e das secretarias estaduais de Segurança Pública, as nove unidades da federação com bom desempenho são as seguintes: Alagoas, Distrito Federal, Espírito Santo, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Piauí e São Paulo.

A reportagem salienta que “a sensação de segurança nas ruas também nem sempre é sentida, uma vez que um mesmo estado pode reduzir o número de assassinatos e aumentar a quantidade de crimes patrimoniais, como roubos de residências e assaltos à mão armada”.

Ao tratar especificamente da situação paraibana, o ´Globo´ frisa que em alguns estados foram tomadas medidas que levaram ao aumento da apreensão de armas, como a aprovação de uma lei dando bônus a policiais por isso. Lá também houve, entre outras coisas, um levantamento para saber os tipos de crimes mais cometidos e onde eles ocorriam, o que permitiu concentrar os esforços nessas áreas”.

“Os policiais não são devidamente remunerados como deveriam. Isso (a bonificação) incentiva o ator dessa questão da segurança a ter um trabalho mais eficiente. Esse exemplo da Paraíba é bem elucidativo de que o combate à violência não se resume à repressão. A repressão é importantíssima, mas a prevenção também. O ponto está em gestão administrativa, na inteligência, na valorização da atividade do policial. A partir do momento em que remunera adequadamente um policial, você evita que ele procure complementar sua renda”, comentou Eduardo Araújo Cavalcanti, professor de Direito Processual Penal da UFPB.

*fonte: jornal oglobo

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