Em meio a falta da água e a Cagepa trabalhando, Romero entrega placas de identificação de ruas e agora viaja para Curitiba

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Enquanto os servidores da Cagepa estavam desde o sábado passado (16), tentando resolver o que aconteceu na Estação de Tratamento em Gravatá, o prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues (PSDB), estava na última terça-feira (19), entregando placas de identificação de ruas no bairro da Catingueira, como pode ser revisto no site da TV Paraíba, no endereço https://globoplay.globo.com/v/7468501/programa/

O próprio prefeito acompanhou o quadro da TV, batizado de Calendário, na casa da Rua Ivandro Barbosa Pessoa, (residência do Sr. Erinaldo), mas a mesma emissora, na mesma semana, trouxe matérias sobre abandono do Complexo Plínio Lemos e falta de remédios em UBS’s, mas em nenhum desses programas, o prefeito fez questão de dar alguma resposta à população.

Somente na véspera da Cagepa resolver definitivamente a questão do desabastecimento da água em Campina Grande, entre esta sexta-feira, 22, e sábado, 23, o prefeito de Campina Grande (PSDB), que viajou nesta quinta-feira, 21, para Curitiba (onde será palestrante), decretou calamidade pública e disse que vai destinar carros pipas para os bairros, embora não tenha dito de onde vem essa água.

Nas redes sociais, as pessoas lamentando o uso eleitoreiro do prefeito que andava sumido da cidade, após denúncias de mortes de bebês e falta de atendimento às gestantes na Maternidade Municipal (o Isea), além da ausência completa de medicamentos nas Unidades de Saúde.

Entre esta quarta e quinta-feira, 21, a Cagepa já conseguiu, embora de forma superficial, levar água para vários bairros e levando-se em consideração que conseguiu colocar em funcionamento o sistema mesmo depois de um grande incêndio sem precedentes em estações elevatórias no Nordeste.

A Polícia Científica já esteve no local fazendo os levantamentos periciais, bem como diversos funcionários que estavam no dia do sinistro foram ouvidos, para se saber se o incêndio foi defeito de algum equipamento, falha humana ou mesmo criminoso.

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