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O governador Ricardo Coutinho interrompeu parte da campanha nesta quarta-feira para, pela primeira vez, comentar a pesquisa Ibope para o Portal WSCOM em que aponta seu candidato João Azevedo à frente da disputa virando a posição de liderança. Ele previu a Vitória no Senado de Veneziano Vital e Luiz Couto.
Ricardo disse que não costuma comentar pesquisas, mas, segundo ele, “o comportamento dos adversários confirmam que eles também têm leituras semelhantes e demonstram isso ao optar claramente pelo desespero”.
Ele considera João Azevedo construindo a Vitória.
OUTRO CENÁRIO – E abordou o Senado Federal:
– Estou convencido que faremos, a coligação de Joao, os dois senadores. Luiz Couto e Veneziano tem muito mais perspectiva de crescimento nos grandes centros urbanos, pelas suas respectivas trajetórias políticas pessoais e nas cidades menores, o peso dos apoiadores (Governo e Lula) os coloca em situação de favoritismo, comentou.
A FALA INICIAL – Indagado sobre a pesquisa Ibope se inicio ele comentou:
– Nunca fui muito de comentar pesquisas, principalmente, as que tem um rastro significativo de erros, aqui na PB – observou para acrescentar:
– Eu continuo dizendo que nós, da campanha de Joao, estamos bem satisfeitos com as informações que temos de outras pesquisas que servem para nos orientar, aliás, o comportamento dos adversários confirmam que eles também tem leituras semelhantes e demonstram isso ao optar claramente pelo desespero, disse.
QUESTIONAMENTO – O governador fez questão de comentar:
– Uma questão que se impõe é: por que o crescimento de Joao entre a espontânea e a estimulada é bem menor percentualmente que os demais, se Joao é o menos conhecido e se apenas a metade do eleitorado sabe que Joao é o candidato do governo muito bem avaliado? Intrigante. Por isso, e por outras coisas, repito, o cenário é amplamente melhor favorável a Joao Azevedo que essa pesquisa.
DISPUTA SENATORIAL – Ricardo Coutinho comentou ainda o Senado:
– Estou convencido que faremos, a coligação de Joao, os dois senadores. Luiz Couto e Veneziano tem muito mais perspectiva de crescimento nos grandes centros urbanos, pelas suas respectivas trajetórias políticas pessoais e nas cidades menores, o peso dos apoiadores (Governo e Lula) os coloca em situação de favoritismo.
E completou:
– Cássio não tem para onde crescer. Tenta apenas manter o que tem, o que não é factível na atual conjuntura de cobrança da população diante de tudo o que fez e o que se omitiu na política.