Trabalhadores Sem terra da PB saem de Campina Grande para defender candidatura de Lula

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Mais de 100 pessoas seguiram viagem na noite da última terça-feira, 07, para Brasília, onde irão acompanhar, nesta quarta-feira, 15, o registro da candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República. Será um dia pela democracia e pelo direito do ex-presidente poder participar das eleições de outubro. Os dois ônibus saíram de Campina Grande por volta das 19h30 e já chegaram ao destino final.

Segundo Dilei Aparecida, uma das coordenadoras do MST na Paraíba, os trabalhadores saíram de Campina para participarem de um momento histórico e delicado da vida política brasileira: “Queremos eleições livres e com a participação do povo. Sem Lula, a eleição será um golpe”.

Cerca de 5 mil integrantes do movimento em todo o País devem participar do ato que vai acontecer em frente ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Serão três colunas na marcha: Nordeste, Sudeste e Norte que se encontrarão neste dia15, no TSE, para homologação da candidatura de Lula.

A grande marcha terá a participação da Frente Brasil Popular, de partidos políticos e das centrais sindicais que promoverão no Distrito Federal o “Dia Nacional de Mobilização Sindical Popular Lula Livre”.

A ocupação de Brasília por ‘Lula Livre’ e ‘Lula candidato a presidente’ contará ainda com o apoio de movimentos da juventude do PT e de legendas aliadas ao ex-presidente.

“A marcha para nós tem um significado histórico, que marca uma geração de militantes do movimento e de lutadores e lutadoras do povo”, destacou Dilei.

“A sociedade se construiu de forma para excluir o jovem do campo. E o Movimento Sem Terra mostra que se a gente se manter organizado, a gente consegue levar universidade para os assentamentos e formas de produção alternativas, que os jovens possam continuar vivendo no campo com qualidade de vida.”

A MARCHA – A Marcha faz parte do calendário de lutas pela libertação de Lula, mantido preso político desde 7 de abril, na sede da Superintendência da Polícia Federal em, Curitiba; e também em defesa dos direitos da classe trabalhadora do campo e da cidade, e pela manutenção das políticas públicas, principalmente nas áreas de educação e saúde, as mais afetadas pelo congelamento dos gastos determinado pelo golpista e ilegítimo de Michel Temer (MDB-SP).

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