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pré-candidato a presidente da República, o ex-ministro da Fazenda, Henrique Meirelles disse em entrevista imprensa da Capital, nesta quarta-feira (27), que só está esperando um sinal verde da cúpula do MDB da Paraíba para fazer uma vista ao Estado, já que a agenda marcada para esta quinta-feira (28), no município de Campina Grande, foi cancelada.
“Eu pretendo ir o mais rápido possível estou dependendo apenas da decisão de algumas lideranças da Paraíba para escolher uma melhor data para a minha visita. Mas eu estou pronto e de fato muito otimista com a minha vista o mais cedo possível ao Estado”, disse.
Apesar de pontuar menos de 1% nas pesquisas de opinião pública relativas à intenção de votos, o ex-ministro se disse entusiasmado e tem tido boa receptividade por parte da população nos Estados em que já andou se apresentando como um dos presidenciáveis.
“A população de fato quer uma solução para os problemas que hoje tem o país e há uma receptividade muito grande ao nosso nome pelo fato de ter trabalhando no governo do ex-presidente Lula quando fui presidente do Banco Central e foi quando o Brasil cresceu e a inflação foi controlada e, agora, no governo Temer, como ministro da Fazenda, quando começamos a tirar o país e uma crise econômica brutal”, destacou.
Com relação a tradução dos números apresentados nas pesquisas, Meirelles disse achar coerente, uma vez que, o seu nome ainda é pouco conhecido da população, apesar de ter feito um grande trabalho nos dois governos.
“Mas no momento em que as pessoas tomam conhecimento disso, a reação é extremamente positiva e favorável à minha pré-candidatura à presidência da república. Isso é apenas uma questão de levar ao conhecimento da população e ela tendo a informação correta sobre tudo o que foi feito, a reação é ótima”, afirmou.
Sobre ter o nome atrelado ao do presidente Michel Temer, que hoje apresenta um alto índice de rejeição e ainda por representar uma candidatura do MDB, culpado do “golpe” dado a ex-presidente Dilma Rousseff (PT), Henrique Meireles respondeu que é candidato do povo brasileiro e não de Temer e que tem um trabalho realizado como criador do emprego e renda, do crescimento e do controle da inflação.
“Tenho resultados concretos percebidos pela população porque pude ficar oito anos no governo do presidente Lula, e como ministro da Fazendo do presidente Temer tivemos um período curto, mas foi o suficiente para a economia começar crescer por isso precisamos de mais quatro anos para podermos fazer um trabalho muito maior e mais ampliado como presidente da República. A minha proposta não é de promessa vazia como de muitos candidatos, mas sim de quem já fez esse trabalho e já mostrei os resultados”, avaliou.