Presidente do PSB/CG critica ‘oligarquia familiar’ na política paraibana e destaca qualidades de Azevêdo e Veneziano

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Presidente do PSB em Campina Grande e pré-candidato a deputado federal, Thompson Mariz, criticOU‘oligarquia familiar’ na política paraibana.

De forma incisiva, Thompson criticou a chapa da oposição, encabeçada pelo pré-candidato Lucélio Cartaxo (PV), irmão do prefeito de João Pessoa Luciano Cartaxo (PV), e a primeira-dama de Campina Grande, Micheline Rodrigues (PSDB).

– Um chapa familiar, escolhida na sala de jantar da casa deles. Como é que você tem o desplante de colocar uma pessoa totalmente despreparada, que nunca exerceu um cargo público na vida, a não ser uma CBTU, para ser governador de Estado? Tem que ter uma história de serviço prestado. Não precisa ser irmão de prefeito não, amigo. Será possível que no partido deles não tinha um outro candidato com um perfil melhor? E para que o prefeito de Campina Grande possa se envolver, tem que escolher a mulher dele? Quero saber se João Pessoa e Campina Grande vão se envolver nessa furada – reforçou.

Ao comparar a chapa da oposição com a do PSB, Thompson destacou que os candidatos socialistas se diferem por terem serviços prestados na Paraíba.

– Veneziano tem uma história de vida. Posso fazer uma crítica, uma ressalva, a que ele indique sua digníssima esposa, minha amiga Ana Cláudia, como deputada federal. Mas, ele é qualificado, foi prefeito de Campina duas vezes, é deputado federal. E João Azevedo é um dos técnicos mais bem qualificados que a Paraíba tem, senão o Brasil. É um cara que acompanhou e executou todos os projetos do PSB do governador Ricardo. João é técnico, mas também é um cara político. Para você ser técnico você recebe prefeito, deputado, conhece a realidade do Estado. João Azevedo conhece o Estado como ninguém e tem serviços prestados – externou.

 

O socialista disse ainda que quer  ser deputado federal para mudar a realidade da política paraibana, pois seundo ele, “o velho coronelismo de antigamente está hoje travestido de oligarquias poderosas, oligarquias familiares que transformaram a política em uma profissão.

“Você pega a família Ribeiro, Maranhão, Vital do Rêgo, de Ana Cláudia que é do meu partido e acabou de sair daqui, Cunha Lima, Motta da cidade de Patos, a Santiago, a Morais, a Paulino. Todas essas famílias. As pessoas precisam acreditar que é possível apostar no novo – reprovou.

Thompson destacou que o partido tem um projeto consolidado ao longo desses 11 anos e que este vai avançar na pessoa de João Azevedo (PSB), pré-candidato a governador pela legenda.

Em relação às chapas proporcionais, o presidente demonstrou preocupação, principalmente para os pré-candidatos que não possuem recursos financeiros para bancar as campanhas.

– Quanto à proporcional, me parece que as coisas estão meio turvas, porque ninguém sabe para onde vão determinados partidos. As coligações tendem, como lideramos a majoritária, de que façamos um chapão, o que não é muito bom para os candidatos sem verba, que é o meu caso, um candidato de ‘verbo contra a verba’. Recursos quem têm são os atuais parlamentares, ou os tubarões da política, que têm dinheiro para comprar os prefeitos e vereadores – pontuou.

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