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O presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), Gervásio Maia (PSB), declarou nesta quinta-feira (22), que a prioridade da Casa é manter a produtividade no período de obras do prédio sede e adjacentes. Os deputados ocupam as dependências da Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP), até que os serviços na ALPB sejam finalizados.
“Primeira coisa é o cumprimento dos prazos regimentais, não vamos abrir mão, estávamos conversando para montar dentro do tempo no espaço da Câmara, a ordem do dia, primeiro e grande expedientes, audiências públicas, as sessões especiais e as reuniões das comissões temáticas”, disse o deputado.
Gervásio se disse tranquilo quanto as datas para entrega das obras, e afirmou que as intervenções estão ocorrendo dentro do prazo estipulado.
“O prazo contratual é de 4 meses, as obras estão dentro do previsto, no novo centro médico na Duque de Caxias, já tem sala pintada e piso pronto, a reforma do prédio sede está dentro do cronograma, com piso colocado. Mas mexer em prédio antigo aqui e acola você tem uma surpresa, mas sou otimista quando aos prazos”, destacou.
Visita do presidente do TCE
O presidente da Assembleia recebeu, nesta quinta, o presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), André Carlo Torres, que, na ocasião visitou as obras que estão sendo realizadas no prédio-sede e centro médico do Legislativo paraibano.
Gervásio apresentou ao presidente do TCE o projeto de reforma. “É uma reforma que vai proporcionar aos servidores e à sociedade uma nova Assembleia, com todos os recintos com acessibilidade, com braile, um novo comitê de imprensa, um novo plenário, garantindo a permanência da Casa de Epitácio Pessoa na Praça dos Três Poderes, respeitando o desejo da população”, afirmou Gervásio Maia.
Já o presidente do TCE destacou a importância da nova Assembleia Legislativa para a sociedade paraibana. “O presidente Gervásio Maia é um gestor que arregaça as mangas. Nessa visita de cortesia, demonstrou total conhecimento desse projeto da nova Assembleia, o que prova o cuidado dele com a coisa pública”, afirmou André Carlo Torres.