Secretário critica gestão da UEPB: “Autonomia não pode ser pela metade”

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O secretário de Comunicação do Estado, Luís Torres, respondeu aos comentários de integrantes da Aduepb que alegam deficiência nos repasses feitos pelo Governo do Estado para os servidores e disse que, desde o primeiro ano da gestão do governador Ricardo Coutinho (PSB), a universidade vem recebendo um repasse de duodécimo maior a cada ano.

Luís declarou que não existe problema a se queixar diante dos repasses feitos pelo Governo do Estado que, segundo ele, se mostram ascendentes. Ele mencionou que em 2010, a UEPB fechou o ano com o duodécimo de R$180 milhões e, ao final de 2016, fechou com R$307 milhões.

– O governo tem muita tranqüilidade e serenidade para conversar e refletir sobre esse tema. De forma tão fácil de se comprovar, ao longo desses anos todos, os repasses foram crescente e ascendentes. Ano após ano, a UEPB só recebeu a mais na sua receita, terminando o ano sempre maior que o anterior – colocou

Ele disse que é preciso questionar sobre a autonomia que está sendo praticada pela gestão da Universidade atualmente, pois se caracteriza como “adolescente”. Também citou que o atual reitor Rangel Júnior precisou pedir verba extra ao Governo do Estado para conseguir pagar o décimo terceiro salário dos professores em 2016.

– O próprio corpo discente e docente da universidade já tem a compreensão de que tem algo errado. Como se tem ao longo dos anos um incremento e ascensão no repasse e anualmente apresentam problemas em fazer frente às despesas? Autonomia não pode ser pela metade.A autonomia que está sendo apresentada é adolescente, de ir para o meio da rua gastar como quer e voltar para casa para pedir dinheiro para papai e mamãe – criticou

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