Daniella Ribeiro é eleita presidente da Comissão da Mulher

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A deputada estadual Daniella Ribeiro (PP) foi escolhida nesta terça-feira (28) como a presidente da Comissão de Direitos da Mulher, na Assembleia Legislativa da Paraíba. Sempre sensível à causa das mulheres, Daniella disse que agora, mais que antes, vai ser a voz de tantas mulheres paraibanas que muitas vezes se veem desamparadas em relação aos seus direitos.

“Mais uma vez a gente assume essa responsabilidade, não só com muita alegria, mas com a preocupação de que há muito a se fazer. Estive como presidente dessa comissão em um passado recente e firmamos parcerias importantes. Tenho como pensamento retomar algumas delas e também ampliar os contatos no sentido de trabalharmos juntos a questão da mulher, que passa pela violência doméstica, saúde, mercado de trabalho e até a inserção dela na política”, explicou a deputada.

Segundo Daniella, trabalho não vai faltar na comissão, tendo em vista que são muitas as demandas que têm a mulher como pauta. “É só ter vontade de trabalhar, porque realmente há muita coisa a ser feita em prol das mulheres paraibanas. Aqui, na comissão, serei a voz delas”, destacou.

Além de Daniella na presidência, a comissão é composta por Estela Bezerra, Artur Filho, Caio Roberto e Inácio Falcão (titulares); e Tião Gomes, Ricardo Marcelo, Guilherme Almeida, Galego Souza e Jutay Menezes (suplentes).

‘Botão do pânico’

Antes mesmo de ser escolhida para presidir a Comissão de Direitos da Mulher, Daniella deu entrada em requerimento de informação para que o governo do Estado preste esclarecimentos acerca do dispositivo de segurança preventiva para mulheres vítimas de violência doméstica, conhecido como ‘Botão do pânico’. O dispositivo foi implantado na Paraíba através da lei estadual n° 10.674/2016, de autoria do deputado Edmilson Soares.

A deputada cobra resposta sobre a quantidade de dispositivos implantados até o mês de março de 2017, quais municípios foram atendidos, e se houve alguma alteração nos índices de violência doméstica contra as mulheres, após a utilização do dispositivo.

“É preciso que os questionamentos sejam devidamente respondidos pelo Poder Executivo para que possamos ter a certeza que a lei está sendo cumprida, e mais ainda, evitar que mulheres vítimas de violência sejam mortas por seus algozes ou venham, mais uma vez, serem agredidas”, pontuou.

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