João Azevedo diz que decreto é eleitoreiro e que vai à justiça se PMCG buscar municipalizar serviços de água e esgoto

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Em coletiva na tarde desta sexta-feira, 22, na sede da Cagepa, em Campina Grande, o governador, João Azevedo (PSB),  deu detalhes sobre o incêndio que aconteceu na estação de Gravatá, que resultou na interrupção do abastecimento da cidade e mais oito municípios. João ainda falou que enquanto o governo não estava medindo esforços para reconstruir uma subestação em apenas sete dias, outras pessoas tentavam politizar as ações.

“Diferentemente de qualquer intenção de politizar, nós estamos unindo forças para trazer a normalidade no abastecimento. Enquanto estávamos trabalhando, alguns setores politizaram a questão preferindo a espetaculização da imprensa” disse se referindo ao decreto de estado de calamidade, assinado pelo prefeito Romero Rodrigues.

João ainda ressaltou que quer acreditar que o incidente na Estação de Gravatá não foi provocado.

“Não é fácil reconstruir uma subestação em apenas 7 dias e nós conseguimos. Eu não quero acreditar, nem de longe que este incidente tenha sido provocado por qualquer grupo. Quero acreditar que no resultado da investigação seja  comprovado apenas um incidente”, desabafou.

Sobre municipalizar os serviços da Cagepa, João disse que se preciso vai à Justiça, uma vez que agora que a companhia está bem, surgem “interesses”, mas apenas o governo correu atrás para tentar amenizar a situação das cidades afetadas e em tempo recorde conseguiu contornar a situação e ainda vai arcar sozinho com o prejuízo de R$ 4 milhões.

Paraíba Todo Dia

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