Sintab denuncia situação precária das Unidades de Saúde de Campina Grande

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A direção do Sindicato dos Trabalhadores Públicos Municipais do Agreste e da Borborema (Sintab) visitou essa semana três UBS’s , e constatou vários problemas como mofo, infiltrações, entre outros, que se encontram nos locais que deveriam prestar assistência digna de saúde para a população dos bairros de Campina Grande.

Conforme o Sintab, as UBS’s já foram alvo de denúncia do Ministério Público (MP), mas infelizmente nada foi feito por parte da Prefeitura para a melhoria dos serviços.

“É uma situação absurda, que a gente observa de perto mas não acredita. Os pacientes e funcionários correm sérios riscos. É um grande desrespeito com os trabalhadores e com a população o que acontece não só nestas, mas em várias Unidades de Saúde de Campina, que estão funcionando em casas muito antigas e que não têm manutenção, apenas são maquiadas pela gestão quando convém”, disse o presidente do Sintab, Giovanni Freire.

Após a visita, o Sintab denunciou ao Ministério Público a situação precária das Unidades de Saúde na cidade.

Segundo o diretor e suplente de vereador Napolião Maracajá, “ a luta por melhores condições de trabalho tem sido uma constante, em todos os nossos movimentos. Durante as greves sempre colocamos em pauta as condições de trabalho, bem como a qualidade dos serviços prestados à população, no entanto, os gestores parecem estarem alheios a tudo isso” disse..

Ele disse que não restou outra saída para a entidade, a não ser acionar o Ministério Público para tentar resolver a situação;
“Como não obtivemos êxito nos apelos, não nos restou outra saída: tivemos que provocar o Ministério Público em Campina Grande, através de denúncia das precárias condições de trabalho e por conseguinte, da debilidade no atendimento à população, como por exemplo, a demora na marcação de consultas e na execução de exames.

É lastimável que, de modo geral, as unidades em que funciona o programa Saúde da Família, sejam impróprias e inadequadas. É gravíssimo o fato de que todas essas unidades sejam alugadas, ou seja, o município não dispõe de estabelecimentos próprios, ainda que o Ministério da Saúde disponibilize recursos para tal fim, o que economizaria recursos para serviços essenciais” lam,entou.

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