Esclarecida polêmica envolvendo qualidade da água em Campina Grande

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Após a longa polêmica que envolveu o fim do racionamento no Compartimento da Borborema, agora tem sido objeto de noticiários na imprensa de Campina Grande a informação de que a água fornecida pela Companhia e Água e Esgotos do Estado da Paraíba (Cagepa) tem chegado às torneiras dos campinenses com odor e uma cor amarelada.

A informação requer algumas explicações para quem tem sido induzido a erro por falta de embasamento técnico no assunto.
De acordo com especialistas no assunto ouvidos pelo PB Agora, as alterações na água fornecida para Campina Grande se justificam pela chegada das águas do Rio São Francisco, que exigem um tipo de tratamento diferenciado dos outros mananciais da Paraíba. A situação é fruto do tempo em que o açude Epitácio Pessoa (Boqueirão) esteve seco.

Quando se trata da água distribuída pela Cagepa, o sistema é interligado e tratado através de um processo de clarificação, filtração desinfecção além de outros processos.

Os técnicos da empresa trabalham com afinco para solucionar o problema, que não é fácil. A água tratada pela companhia e distribuída para os consumidores de Campina Grande é potável, sem nenhum risco de contaminação.

A companhia também faz laudos constantes sobre os parâmetros de cor, odor, além da avaliação química e microbiológica da água. Assim sendo, todo o processo realizado assegura a companhia que o líquido preciso está dentro dos padrões de potabilidade determina o Ministério da Saúde.

Portanto, o que existe atualmente é uma fase de adaptação às “novas águas” recém-chegadas nos mananciais da Borborema.

Eis a verdade.

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