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O pedido feito pela PF foi o de prorrogar as investigações por mais 60 dias, no entanto, a ministra aceitou parcialmente e argumentou que a medida foi para “evitar dilaões processuais indevidas”.
A investigação teve início com base na delação de executivos da Odebrecht. Executivos da empresa afirmam que Cássio recebeu R$ 800 mil em caixa 2 para a campanha ao governo da Paraíba em 2014. O dinheiro teria sido operacionalizado pelo setor de Operação Estruturadas do Grupo Odebrecht, seção responsável pelo pagamento de propinas na empreiteira.
De acordo com o o MPF (Ministério Público Federal), Cássio Cunha Lima era identificado na planilha pelo apelido de “Prosador”.
O relator original do inquérito é o ministro Gilmar Mendes.