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Diretores do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas da Paraíba (Stiupb) participaram na manhã desta quarta-feira, 03, de Sessão Especial na Câmara Municipal de Campina Grande para discutir o Projeto Nacional de Reforma Trabalhista.
O presidente da entidade, Wilton Maia Velez, não pôde participar das discussões que foram propostas pelos vereadores Galego do Leite e Olímpio Oliveira, por questões de saúde.
Um dos diretores do Stiupb, Guilherme Mateus de Barros, usou a tribuna e condenou os que ficam criticando os sindicatos por estarem defendendo os interesses dos trabalhadores: “É inadmissível aceitar o que hoje estamos vivendo. Alguns desinformados acham que nós (os sindicatos), vivemos a dependemos da contribuição sindical. Muito pelo contrário, já discutimos esse tema há muito tempo, mas pouca gente não divulga que a CNI – Confederação Nacional da Indústria, recebe recursos federais para se manter”.
Rafael Guimarães Vasconcelos, que estava na galeria, usou da palavra e falou representando a sociedade que se sente prejudicada pela proposta de reformas e disse que o projeto não atende ao povo, mas aos interesses políticos. Ele fez a seguinte indagação durante o debate: “Gostaria de saber quantos processos as escolas particulares respondem por ano por descumprimento da CLT? Quantos professores destas possuem mais de 50 anos? Ser/a que esses não são só dois exemplos da desigualdade do embate na relação de trabalho?”
A entidade tem se posicionado contra, não apenas a reforma Trabalhista, mas também contra a da Previdência e o da Terceirização.